Força Estadual de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos e profissionais
Com o objetivo de melhorar a atuação em situações de emergência e desastres, o Governo do Estado do Rio de Janeiro cria, por meio de decreto publicado nesta terça-feira (10/1), a Força Estadual de Saúde, subordinada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ). Com a publicação, a Força já pode ser convocada.
- A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao município que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força - explicou o secretário Sérgio Côrtes.
Uma vez determinado o início de suas ações, a partir de relatórios técnicos que comprovem sua necessidade, a Força Estadual de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas. Para isso, a Secretaria vai criar, com auxílio dos municípios, um cadastro de profissionais qualificados e treinados para que a Força possa agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas, não só para atender a pessoas feridas, como para evitar e conter a proliferação de doenças.
Assim, o Estado poderá diminuir o tempo de resposta e reforçar suas equipes em locais vulneráveis e melhorar a qualidade do atendimento à população com equipes de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, assistência farmacêutica, rede hospitalar, SAMU e saúde mental.
O secretário Sérgio Côrtes destacou que o Rio de Janeiro é o estado da federação que possui o maior número de Hospitais de Campanha.
- A decisão de criar a Força Estadual de Saúde é para que ela possa ser convocada para atender demandas emergenciais em casos extremos de desastres naturais ou eventos epidemiológicos. Precisamos ter colaboradores para trabalhar para isso, remunerados por plantões. É o caso, por exemplo, das cidades que sofrem pelos efeitos das chuvas, ou, por exemplo, com epidemia de dengue. Se tiver ocorrência e necessidade, a Força será acionada para dar suporte e apoio ao município que está desassistido. Cabe ao prefeito fazer a requisição e ao Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, avaliar e acionar a Força - explicou o secretário Sérgio Côrtes.
Uma vez determinado o início de suas ações, a partir de relatórios técnicos que comprovem sua necessidade, a Força Estadual de Saúde vai monitorar, orientar tecnicamente o envio de insumos, profissionais, recursos e, se preciso, hospitais de campanha às localidades afetadas. Para isso, a Secretaria vai criar, com auxílio dos municípios, um cadastro de profissionais qualificados e treinados para que a Força possa agilizar a mobilização de recursos humanos e materiais nas áreas afetadas, não só para atender a pessoas feridas, como para evitar e conter a proliferação de doenças.
Assim, o Estado poderá diminuir o tempo de resposta e reforçar suas equipes em locais vulneráveis e melhorar a qualidade do atendimento à população com equipes de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, assistência farmacêutica, rede hospitalar, SAMU e saúde mental.
O secretário Sérgio Côrtes destacou que o Rio de Janeiro é o estado da federação que possui o maior número de Hospitais de Campanha.
- Nós temos, prontos para serem utilizados oito Hospitais de Campanha, do mesmo tipo que foi utilizado na guerra do Iraque, é utilizado no Afeganistão pelo Exército norte-americano, para atender toda e qualquer demanda. Com a criação da Força Estadual de Saúde, os profissionais poderão ser convocados para atuar, já que os investimentos nos equipamentos já foram feitos pelo Governo do Estado - afirmou Côrtes.
Governo do Estado homologa situação de emergência em sete municípios
O Governo do Estado homologou situação de emergência decretada por sete municípios das regiões Norte e Noroeste fluminenses: Cardoso Moreira, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Aperibé, Itaperuna, Italva e Miracema. O decreto foi assinado pelo governador Sérgio Cabral e publicado nesta terça-feira (10/1) no Diário Oficial.
De acordo com o decreto, as fortes precipitações pluviométricas ocorridas nas cidades situadas nas margens do Rio Muriaé causaram o aumento do volume e transbordo do Rio Muriaé, causando enchentes e inundações graduais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário