A quarta parcela do aluguel social às vítimas das chuvas de janeiro na Região Serrana começa a ser paga nesta quarta-feira, dia 18 de maio. De acordo com o secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, cerca de 6,9 mil famílias cadastradas pelas prefeituras, sob supervisão do governo do estado, receberão o auxílio em conta corrente, com cartão magnético. A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), em parceria com o PRODERJ, o Ministério do Desenvolvimento Social e a Caixa Econômica Federal desenvolveu um sistema inovador da plataforma do programa integrando-o ao CADÚnico. Os recursos destinados pelos governos federal e estadual ao aluguel social na região somam 41 milhões de reais/ano.
- Estamos solicitando às prefeitura e secretarias municipais dos sete municípios atingidos pela chuva que se empenhem em cadastrar as famílias no CadÚnico, do Governo Federal, para que essas famílias recebam o seu número de inscrição social, o NIS. Somente com este número as famílias poderão participar do Programa Minha Casa, Minha Vida, e, assim, receber novas moradias quando o auxílio do aluguel social chegar ao fim - ressaltou o secretário.
As duas mil famílias cadastradas no Programa Aluguel Social e também incluídas no Programa Bolsa Família, identificadas como as que estão na linha da pobreza extrema, e que perderam bens móveis na tragédia, receberam kits de móveis e eletrodomésticos composto por geladeira, fogão, televisão, panelas, cama e colchão de casal e duas de solteiro. As ações de entrega foram finalizadas na semana passada, em Nova Friburgo, quando foram entregues os últimos 293 kits. Na ocasião, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, ressaltou ainda a iniciativa do governador Sérgio Cabral, que no último dia 10 de maio desapropriou duas áreas em Nova Friburgo para a construção de 2.700 moradias, que irão atender às famílias que perderam suas casas.
- Esta ação cumpriu duas funções sociais: o apoio às famílias desabrigadas na linha da pobreza extrema e a desocupação de equipamentos comunitários ocupados provisoriamente como abrigos. Grande parte das pessoas que estavam em abrigos já reestruturam, com o auxílio do programa aluguel social, o núcleo familiar em ambientes com maior privacidade e segurança - completou Rodrigo Neves.
De acordo com o secretáio, das 8 mil pessoas que estavam nos 140 abrigos nas cidades, 200 pessoas ainda se encontram nesta situação, sendo a maior parte em Nova Friburgo..
- Estamos solicitando às prefeitura e secretarias municipais dos sete municípios atingidos pela chuva que se empenhem em cadastrar as famílias no CadÚnico, do Governo Federal, para que essas famílias recebam o seu número de inscrição social, o NIS. Somente com este número as famílias poderão participar do Programa Minha Casa, Minha Vida, e, assim, receber novas moradias quando o auxílio do aluguel social chegar ao fim - ressaltou o secretário.
As duas mil famílias cadastradas no Programa Aluguel Social e também incluídas no Programa Bolsa Família, identificadas como as que estão na linha da pobreza extrema, e que perderam bens móveis na tragédia, receberam kits de móveis e eletrodomésticos composto por geladeira, fogão, televisão, panelas, cama e colchão de casal e duas de solteiro. As ações de entrega foram finalizadas na semana passada, em Nova Friburgo, quando foram entregues os últimos 293 kits. Na ocasião, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, ressaltou ainda a iniciativa do governador Sérgio Cabral, que no último dia 10 de maio desapropriou duas áreas em Nova Friburgo para a construção de 2.700 moradias, que irão atender às famílias que perderam suas casas.
- Esta ação cumpriu duas funções sociais: o apoio às famílias desabrigadas na linha da pobreza extrema e a desocupação de equipamentos comunitários ocupados provisoriamente como abrigos. Grande parte das pessoas que estavam em abrigos já reestruturam, com o auxílio do programa aluguel social, o núcleo familiar em ambientes com maior privacidade e segurança - completou Rodrigo Neves.
De acordo com o secretáio, das 8 mil pessoas que estavam nos 140 abrigos nas cidades, 200 pessoas ainda se encontram nesta situação, sendo a maior parte em Nova Friburgo..
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