Priorizar a acessibilidade e o conforto para turistas e clientes do principal polo de modas da cidade e dar um aspecto mais moderno à Rua Teresa são os principais objetivos do projeto de revitalização da área, que ainda neste ano deverá receber obras. O projeto vai exigir um investimento do estado estimado em R$ 8 milhões e prevê ampliação de calçadas, substituição da fiação aérea por rede subterrânea, arborização, instalação de postes e mobiliário padronizados – bancos, lixeiras, floreiras, bancas de jornais e de ambulantes.
O projeto prevê ainda a instalação de um sistema de drenagem adequado às necessidades da via, bem como a manutenção do número atual de vagas para estacionamento e criação de áreas específicas para carga e descarga de mercadorias. A substituição da fiação aérea pela rede subterrânea deverá ser uma das etapas iniciais das obras. “Esta é uma importante medida, que já tem um impacto visual muito grande. Ela é importante também para que se abra mais espaço para a realização das obras”, explica o subsecretário de Projetos de Urbanismo do governo do estado, Vicente de Paula Loureiro.
O subsecretário explica que o estado já dispõe de recursos para obras em uma área de 1.600 metros – trecho entre a Rua Visconde do Bom Retiro, Centro, e Rua Chile, no Alto da Serra. Durante a audiência pública realizada anteontem, Vicente Loureiro disse que o estado vai analisar a reivindicação para que as obras possam ser estendidas até a Rua Aureliano Coutinho, atendendo assim à demanda dos lojistas. “Nos comprometemos a fazer o estudo de viabilidade para que as obras sejam estendidas no trecho entre as ruas Aureliano Coutinho e Visconde do Bom Retiro. É importante ressaltar que ainda não temos recursos para garantir as obras nesse trecho, mas vamos fazer o estudo, preparar o projeto e tentar captar estes recursos”, explica o subsecretário Vicente de Paula Loureiro.
Para viabilizar o projeto no trecho da Rua Teresa, a subsecretaria desenvolveu uma série de estudos, entre os quais viabilidade econômica, viabilidade técnica e mobilidade urbana, e fez um diagnóstico dos problemas hoje existentes no principal centro comercial da cidade. “A revitalização da Rua Teresa é uma reivindicação antiga dos lojistas. Todos sabemos que a realização de obras exige um período de sacrifício, mas a experiência brasileira de revitalização de áreas econômicas mostra que estas intervenções têm sido muito positivas, com valorização dos imóveis e retorno para os empresários”, explicou Vicente Loureiro. As intervenções serão realizadas com recursos captados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), via Prodetur.
O projeto prevê ainda a instalação de um sistema de drenagem adequado às necessidades da via, bem como a manutenção do número atual de vagas para estacionamento e criação de áreas específicas para carga e descarga de mercadorias. A substituição da fiação aérea pela rede subterrânea deverá ser uma das etapas iniciais das obras. “Esta é uma importante medida, que já tem um impacto visual muito grande. Ela é importante também para que se abra mais espaço para a realização das obras”, explica o subsecretário de Projetos de Urbanismo do governo do estado, Vicente de Paula Loureiro.
O subsecretário explica que o estado já dispõe de recursos para obras em uma área de 1.600 metros – trecho entre a Rua Visconde do Bom Retiro, Centro, e Rua Chile, no Alto da Serra. Durante a audiência pública realizada anteontem, Vicente Loureiro disse que o estado vai analisar a reivindicação para que as obras possam ser estendidas até a Rua Aureliano Coutinho, atendendo assim à demanda dos lojistas. “Nos comprometemos a fazer o estudo de viabilidade para que as obras sejam estendidas no trecho entre as ruas Aureliano Coutinho e Visconde do Bom Retiro. É importante ressaltar que ainda não temos recursos para garantir as obras nesse trecho, mas vamos fazer o estudo, preparar o projeto e tentar captar estes recursos”, explica o subsecretário Vicente de Paula Loureiro.
Para viabilizar o projeto no trecho da Rua Teresa, a subsecretaria desenvolveu uma série de estudos, entre os quais viabilidade econômica, viabilidade técnica e mobilidade urbana, e fez um diagnóstico dos problemas hoje existentes no principal centro comercial da cidade. “A revitalização da Rua Teresa é uma reivindicação antiga dos lojistas. Todos sabemos que a realização de obras exige um período de sacrifício, mas a experiência brasileira de revitalização de áreas econômicas mostra que estas intervenções têm sido muito positivas, com valorização dos imóveis e retorno para os empresários”, explicou Vicente Loureiro. As intervenções serão realizadas com recursos captados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), via Prodetur.
Lojistas apresentaram dúvidas durante audiência pública
O projeto de revitalização da Rua Teresa foi apresentado aos lojistas em uma audiência pública realizada na noite de quarta-feira, no auditório do Centro de Modas da Rua Teresa. Apesar de conscientes dos benefícios que a revitalização da área pode trazer, lojistas se mostraram preocupados com questões como: o impacto econômico que as empresas irão sofrer durante as obras, com a situação do trânsito e com as vagas para estacionamento. “Como representante de 1200 lojistas, trazemos a preocupação com o impacto que pode haver no movimento durante as obras, pois o polo de modas ainda não se recuperou dos prejuízos causados por conta das chuvas de janeiro. Estamos muito apreensivos com o prazo de execução das obras”, disse o presidente da Associação de Lojistas da Rua Teresa (Arte), Eduardo Dias.
“Entendemos essa preocupação, mas é importante que se verifique que são questões diferentes, que devem ser tratadas de forma distinta e que podem se complementar. Uma coisa é a questão da recuperação econômica das cidades atingidas pela chuva, que já está sendo vista pelo estado, com recursos de outros projetos; outra questão é a revitalização dessa área, que será feita com recursos do Prodetur”, disse Vicente Loureiro.
O subsecretário lembra que a audiência pública realizada na noite de quarta-feira foi a primeira de uma série de reuniões que deverão ser realizadas antes do início das obras. “Estamos aqui hoje para apresentar o projeto inicial. Nos estudos realizados, procuramos dar atenção às reclamações que foram apresentadas por lojistas de outras áreas da cidade que passaram pela revitalização, como a Rua 16 de Março e Rua do Imperador. Observamos estes pontos, pois não queremos repetir os mesmos erros, mas durante a execução não há como se evitar algum transtorno. Estamos aqui hoje para conversar com os comerciantes, ouvir sugestões e sanar dúvidas. Estamos trazendo um projeto hoje e, se for necessário, faremos os ajustes para atender às necessidades dos lojistas, dentro do limite de possibilidades do Prodetur”, explicou.
“Entendemos essa preocupação, mas é importante que se verifique que são questões diferentes, que devem ser tratadas de forma distinta e que podem se complementar. Uma coisa é a questão da recuperação econômica das cidades atingidas pela chuva, que já está sendo vista pelo estado, com recursos de outros projetos; outra questão é a revitalização dessa área, que será feita com recursos do Prodetur”, disse Vicente Loureiro.
O subsecretário lembra que a audiência pública realizada na noite de quarta-feira foi a primeira de uma série de reuniões que deverão ser realizadas antes do início das obras. “Estamos aqui hoje para apresentar o projeto inicial. Nos estudos realizados, procuramos dar atenção às reclamações que foram apresentadas por lojistas de outras áreas da cidade que passaram pela revitalização, como a Rua 16 de Março e Rua do Imperador. Observamos estes pontos, pois não queremos repetir os mesmos erros, mas durante a execução não há como se evitar algum transtorno. Estamos aqui hoje para conversar com os comerciantes, ouvir sugestões e sanar dúvidas. Estamos trazendo um projeto hoje e, se for necessário, faremos os ajustes para atender às necessidades dos lojistas, dentro do limite de possibilidades do Prodetur”, explicou.
JAQUELINE RIBEIRO
Redação Tribuna de Petrópolis
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