Com projeto, Fundão será o maior parque em petróleo e gás do mundo
A EMC² Brasil, que pertence ao grupo multinacional norte-americano EMC² Corporation, líder mundial no desenvolvimento e fornecimento de sistemas de informação, software e serviços, anunciou, nesta terça-feira (14/6), a instalação do Centro de Pesquisas em Ciência de Big Data na Ilha do Fundão, Zona Norte do Rio. O anúncio foi feito durante café da manhã, no Palácio Laranjeiras, oferecido pelo governador Sérgio Cabral ao presidente e executivo-chefe de Operações (COO) do setor de produtos de infraestrutura da informação do grupo, Pat Gelsinger.
Ao lado de Renata Cavalcanti, subsecretária de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Cabral ressaltou o passo à frente que o Estado do Rio dá rumo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico com a vinda de uma empresa como a EMC².
– O Estado do Rio deixa de atuar apenas na indústria de base de petróleo e gás e passa ao nível de inteligência, de gerenciamento de grandes dados. Com a instalação da EMC², ganhamos um importante diferencial para o setor de petróleo e gás: mão de obra qualificada - enfatizou o governador.
A EMC² foi uma das três empresas vencedoras do último lote da licitação promovida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no dia 6 de junho para ocupar terrenos do Parque Tecnológico da Coppe, na Ilha do Fundão – as outras são as multinacionais Siemens e BG. A alemã Siemens é a maior companhia de produtos eletrônicos do mundo e atua, entre outros setores, em infraestrutura do setor energético. O grupo britânico BG é líder mundial em gás natural, com faturamento anual de US$ 17 bilhões, e é o principal sócio da Petrobras na Bacia de Santos.
Siemens, GB e EMC² devem estar instaladas no Rio em um ano e meio, gerando cerca de mil empregos para mestres e doutores. Quando isso acontecer, serão 10 as empresas atuando em conjunto com a UFRJ, o que transformará o Parque Tecnológico da Ilha do Fundão no maior do mundo em pesquisas do setor de petróleo e gás.
- A escolha do Rio de Janeiro por essas empresas demonstra que o estado virou uma grife do setor de petróleo e gás, que tem capacitação e mão de obra adequada, o que é um diferencial no Brasil – avalia Renata Cavalcanti.
O centro de pesquisa, o primeiro da EMC² na América Latina, será instalado num espaço de três mil metros quadrados, com foco nos setores de petróleo e gás, mídia e entretenimento e ciências biomédicas. A EMC² Brasil planeja criar três funções no Parque Tecnológico: Centro de Pesquisa Aplicada, que investigará e definirá necessidades e requisitos de Big Data nos fluxos de trabalhos científicos; Laboratório de Soluções, um laboratório de pesquisa e desenvolvimento totalmente equipado com um complemento total de produtos de armazenamento, interconexões, produtos de softwares, infraestrutura de rede e servidores; e Centro de Apresentações Executivas, que exibirá produtos e soluções da multinacional de parceiros.
A empresa, há 12 anos, se instalou em Hortolândia, interior de São Paulo, onde produz, desde 2003, equipamentos em parceria com a Dell e, iniciou, em 2008, estratégia de fabricação nacional em parceria com a empresa Celéstia, além de criar um centro de pesquisa e desenvolvimento em parceria com o Instituto de Pesquisas Eldorado.
Embalada pelo sucesso das atividades no país, a EMC² Corporation vai investir US$100 milhões no Brasil nos próximos cinco anos para reforçar sua capacidade de pesquisa e desenvolvimento (P&D), vendas, serviços e fabricação de softwares para atender com mais eficiência o mercado brasileiro, em franco crescimento. A empresa planeja dobrar a operação brasileira em três anos e o Centro de Pesquisas na Ilha do Fundão, cuja instalação deve começar ainda este ano com prazo de conclusão previsto para um ano e meio, faz parte desta estratégia, segundo Gelsinger.
– O Brasil tem um futuro brilhante e estamos muito entusiasmados por fazer parte dele. Nossos centros de pesquisa e desenvolvimento estão cultivando talentos e estabelecendo canais de colaboração sustentável com os melhores profissionais do mundo. O novo centro de P&D no Rio será o sétimo da EMC² fora dos Estados Unidos e nosso primeiro a concentrar-se principalmente em descobrir novas maneiras de extrair o valor máximo dos dados gerados pela indústria de petróleo e gás – completou o executivo.
A EMC² Corporation possui 43 mil funcionários em mais de 80 países. Em 2009, teve uma receita de US$ 14 bilhões. Sua matriz está localizada em Hopkington, Massachusetts, nos Estados Unidos.
Também participaram do café da manhã o presidente da Investe Rio, Maurício Chacur, o subsecretário de Relações Internacionais, da Secretaria de Ciência e Tecnologia, Luiz Edmundo Costa Leite, o subsecretário de Ensino profisisonal, da Secretaria da Casa Civil, Pedro Spadale, o diretor executivo do Rio Negócios, Marcelo Haddad, representando o prefeito Eduardo Paes, o vice-presidente de Sistemas High End da EMC², Brian Ghallager, e o presidente da EMC Brasil, Carlos Cunha, entre outros.
Ao lado de Renata Cavalcanti, subsecretária de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Cabral ressaltou o passo à frente que o Estado do Rio dá rumo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico com a vinda de uma empresa como a EMC².
– O Estado do Rio deixa de atuar apenas na indústria de base de petróleo e gás e passa ao nível de inteligência, de gerenciamento de grandes dados. Com a instalação da EMC², ganhamos um importante diferencial para o setor de petróleo e gás: mão de obra qualificada - enfatizou o governador.
A EMC² foi uma das três empresas vencedoras do último lote da licitação promovida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no dia 6 de junho para ocupar terrenos do Parque Tecnológico da Coppe, na Ilha do Fundão – as outras são as multinacionais Siemens e BG. A alemã Siemens é a maior companhia de produtos eletrônicos do mundo e atua, entre outros setores, em infraestrutura do setor energético. O grupo britânico BG é líder mundial em gás natural, com faturamento anual de US$ 17 bilhões, e é o principal sócio da Petrobras na Bacia de Santos.
Siemens, GB e EMC² devem estar instaladas no Rio em um ano e meio, gerando cerca de mil empregos para mestres e doutores. Quando isso acontecer, serão 10 as empresas atuando em conjunto com a UFRJ, o que transformará o Parque Tecnológico da Ilha do Fundão no maior do mundo em pesquisas do setor de petróleo e gás.
- A escolha do Rio de Janeiro por essas empresas demonstra que o estado virou uma grife do setor de petróleo e gás, que tem capacitação e mão de obra adequada, o que é um diferencial no Brasil – avalia Renata Cavalcanti.
O centro de pesquisa, o primeiro da EMC² na América Latina, será instalado num espaço de três mil metros quadrados, com foco nos setores de petróleo e gás, mídia e entretenimento e ciências biomédicas. A EMC² Brasil planeja criar três funções no Parque Tecnológico: Centro de Pesquisa Aplicada, que investigará e definirá necessidades e requisitos de Big Data nos fluxos de trabalhos científicos; Laboratório de Soluções, um laboratório de pesquisa e desenvolvimento totalmente equipado com um complemento total de produtos de armazenamento, interconexões, produtos de softwares, infraestrutura de rede e servidores; e Centro de Apresentações Executivas, que exibirá produtos e soluções da multinacional de parceiros.
A empresa, há 12 anos, se instalou em Hortolândia, interior de São Paulo, onde produz, desde 2003, equipamentos em parceria com a Dell e, iniciou, em 2008, estratégia de fabricação nacional em parceria com a empresa Celéstia, além de criar um centro de pesquisa e desenvolvimento em parceria com o Instituto de Pesquisas Eldorado.
Embalada pelo sucesso das atividades no país, a EMC² Corporation vai investir US$100 milhões no Brasil nos próximos cinco anos para reforçar sua capacidade de pesquisa e desenvolvimento (P&D), vendas, serviços e fabricação de softwares para atender com mais eficiência o mercado brasileiro, em franco crescimento. A empresa planeja dobrar a operação brasileira em três anos e o Centro de Pesquisas na Ilha do Fundão, cuja instalação deve começar ainda este ano com prazo de conclusão previsto para um ano e meio, faz parte desta estratégia, segundo Gelsinger.
– O Brasil tem um futuro brilhante e estamos muito entusiasmados por fazer parte dele. Nossos centros de pesquisa e desenvolvimento estão cultivando talentos e estabelecendo canais de colaboração sustentável com os melhores profissionais do mundo. O novo centro de P&D no Rio será o sétimo da EMC² fora dos Estados Unidos e nosso primeiro a concentrar-se principalmente em descobrir novas maneiras de extrair o valor máximo dos dados gerados pela indústria de petróleo e gás – completou o executivo.
A EMC² Corporation possui 43 mil funcionários em mais de 80 países. Em 2009, teve uma receita de US$ 14 bilhões. Sua matriz está localizada em Hopkington, Massachusetts, nos Estados Unidos.
Também participaram do café da manhã o presidente da Investe Rio, Maurício Chacur, o subsecretário de Relações Internacionais, da Secretaria de Ciência e Tecnologia, Luiz Edmundo Costa Leite, o subsecretário de Ensino profisisonal, da Secretaria da Casa Civil, Pedro Spadale, o diretor executivo do Rio Negócios, Marcelo Haddad, representando o prefeito Eduardo Paes, o vice-presidente de Sistemas High End da EMC², Brian Ghallager, e o presidente da EMC Brasil, Carlos Cunha, entre outros.
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