O circuito SESI Cultural, promovido pelo Sistema FIRJAN, encerra a programação do mês de junho com chave de ouro, no próximo sábado, dia 24. A atração é ninguém menos que Paulinho Moska, que sobe ao palco do Theatro D. Pedro às 20h. Os ingressos, já à venda na bilheteria do teatro, custam R$ 20.
Nascido em agosto de 1967, filho de um carioca com uma baiana, numa família de raríssimos artistas, mas que ouviam todo tipo de música, dos clássicos aos bregas, da MPB tradicional ao rock progressivo dos anos 90, Paulinho Moska passou sua adolescência (anos 80) bem no meio do estouro do pop-rock mundial. Formado em teatro pela CAL, estudou um pouco de cinema e sempre admirou filosofia, ciências, artes plásticas e dança. Cantou na orquestra de vozes “Garganta Profunda” por dois anos e formou o grupo “Inimigos do Rei” com outros integrantes do coral. Com esta banda conheceu todo o país (foram mais de 250 shows em 2 anos). Em 91, partiu para carreira solo. Desde então lançou 5 discos e uma coletânea.
“Como definir a música que o mundo produz hoje? É uma pergunta que eu também não sei responder. E acredito que ninguém tenha a resposta, porque a música que se faz atualmente é uma “remistura” de tudo, com todos os estilos dentro de um só, e que eu chamo de “indecifrável”, “indefinível”, “inrotulável”. E por mais estranho que pareça, isso é um grande elogio à minha geração, a qual me orgulho de pertencer.Pertenço à geração da globalização de cultura, da velocidade de informação e da quebra de preconceitos musicais para descobrir novos caminhos”, diz Moska.
O circuito Cultural SESI é uma realização do Sistema FIRJAN – SESI em parceria com a Prefeitura de Petrópolis, através da Fundação de Cultura e Turismo. O projeto prevê a realização, de março a dezembro deste ano, de 25 apresentações mesclando grandes atrações da cena artística nacional com talentos do universo musical de Petrópolis, tendo como locais o Palácio de Cristal e Theatro D. Pedro.
Nascido em agosto de 1967, filho de um carioca com uma baiana, numa família de raríssimos artistas, mas que ouviam todo tipo de música, dos clássicos aos bregas, da MPB tradicional ao rock progressivo dos anos 90, Paulinho Moska passou sua adolescência (anos 80) bem no meio do estouro do pop-rock mundial. Formado em teatro pela CAL, estudou um pouco de cinema e sempre admirou filosofia, ciências, artes plásticas e dança. Cantou na orquestra de vozes “Garganta Profunda” por dois anos e formou o grupo “Inimigos do Rei” com outros integrantes do coral. Com esta banda conheceu todo o país (foram mais de 250 shows em 2 anos). Em 91, partiu para carreira solo. Desde então lançou 5 discos e uma coletânea.
“Como definir a música que o mundo produz hoje? É uma pergunta que eu também não sei responder. E acredito que ninguém tenha a resposta, porque a música que se faz atualmente é uma “remistura” de tudo, com todos os estilos dentro de um só, e que eu chamo de “indecifrável”, “indefinível”, “inrotulável”. E por mais estranho que pareça, isso é um grande elogio à minha geração, a qual me orgulho de pertencer.Pertenço à geração da globalização de cultura, da velocidade de informação e da quebra de preconceitos musicais para descobrir novos caminhos”, diz Moska.
O circuito Cultural SESI é uma realização do Sistema FIRJAN – SESI em parceria com a Prefeitura de Petrópolis, através da Fundação de Cultura e Turismo. O projeto prevê a realização, de março a dezembro deste ano, de 25 apresentações mesclando grandes atrações da cena artística nacional com talentos do universo musical de Petrópolis, tendo como locais o Palácio de Cristal e Theatro D. Pedro.
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