Tradicional ponto de referência da cultura friburguense, o Centro de Arte (Praça Getúlio Vargas 71, Centro), seriamente atingido pela tragédia de janeiro, que o deixou submerso com o transbordamento do Rio Bengalas e o entupimento dos bueiros do centro da cidade, reabre suas portas amanhã, 1º de julho, mesmo temporariamente. “O Centro de Arte não poderia ficar de fora deste período de efervescência cultural que a cidade passa a viver agora com o Festival de Inverno”, explica o diretor do espaço, Chico Figueiredo.
A reabertura será marcada com três exposições de reconhecido talento dos artistas plásticos Silva Maranhão (1) e Luiz Marinho Neto (2) e ainda do fotógrafo Juran Santos (3). Para retomar as atividades no espaço, Chico Figueiredo contou com o apoio de colaboradores. O Teatro Bebete Castilho, do Centro de Arte, ainda permanecerá com o acesso ao público impedido, mas a expectativa é de que em breve todo o Centro de Arte seja reformado pela Prefeitura. As exposições poderão ser conferidas de terça a sexta-feira, das 10h às 21h, e nos fins de semana, das 14h às 21h, com entrada franca.
O artista Silva Maranhão expõe na Sala Guignard a mostra “Depois da chuva”, com óleos sobre tela que destacam a garra da população na luta pela sobrevivência através do trabalho e as colheitas da lavoura, além da esperança de um sistema de governo mais responsável. Autodidata, ele já expôs em Nova York e concluiu o projeto “Grito das Nações”, com cerca de cem telas. Sua meta é criar um museu moderno, com uma história épica.
Já na Sala Villa-Lobos serão reunidos as fotografias multifacetadas do baiano Juran Santos, na mostra “Além das alternativas”. O artista, radicado em Nova Friburgo há sete anos, é um apaixonado por fotografar detalhes singelos da rica e diversificada natureza. Sua primeira mostra de fotos teve o apoio do Grupo de Arte, Movimento e Ação (Gama), presidido também por Chico Figueiredo.
Na Sala Nêgo o público poderá conferir toda a sensibilidade do pintor Luiz Marinho Neto. Também autodidata, ele se dedica a aperfeiçoar seu trabalho com a valorização de belas paisagens naturais. Esta será sua primeira mostra de óleos sobre tela, denominada “Paisagens”, com dez produções de 2008. Vale a pena conferir.
Fonte: A Voz da Serra
A reabertura será marcada com três exposições de reconhecido talento dos artistas plásticos Silva Maranhão (1) e Luiz Marinho Neto (2) e ainda do fotógrafo Juran Santos (3). Para retomar as atividades no espaço, Chico Figueiredo contou com o apoio de colaboradores. O Teatro Bebete Castilho, do Centro de Arte, ainda permanecerá com o acesso ao público impedido, mas a expectativa é de que em breve todo o Centro de Arte seja reformado pela Prefeitura. As exposições poderão ser conferidas de terça a sexta-feira, das 10h às 21h, e nos fins de semana, das 14h às 21h, com entrada franca.
O artista Silva Maranhão expõe na Sala Guignard a mostra “Depois da chuva”, com óleos sobre tela que destacam a garra da população na luta pela sobrevivência através do trabalho e as colheitas da lavoura, além da esperança de um sistema de governo mais responsável. Autodidata, ele já expôs em Nova York e concluiu o projeto “Grito das Nações”, com cerca de cem telas. Sua meta é criar um museu moderno, com uma história épica.
Já na Sala Villa-Lobos serão reunidos as fotografias multifacetadas do baiano Juran Santos, na mostra “Além das alternativas”. O artista, radicado em Nova Friburgo há sete anos, é um apaixonado por fotografar detalhes singelos da rica e diversificada natureza. Sua primeira mostra de fotos teve o apoio do Grupo de Arte, Movimento e Ação (Gama), presidido também por Chico Figueiredo.
Na Sala Nêgo o público poderá conferir toda a sensibilidade do pintor Luiz Marinho Neto. Também autodidata, ele se dedica a aperfeiçoar seu trabalho com a valorização de belas paisagens naturais. Esta será sua primeira mostra de óleos sobre tela, denominada “Paisagens”, com dez produções de 2008. Vale a pena conferir.
Fonte: A Voz da Serra
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