Os 2.700 servidores do magistério municipal — professores, diretores, merendeiras, serventes, auxiliares, entre outras — vão receber um reforço salarial no contracheque, assim que a Câmara de Vereadores aprovar projeto de lei assinado ontem, terça-feira, pelo prefeito Dermeval Neto (PMDB). Segundo o secretário de Educação, Marcelo Verly (PMDB), o benefício mensal de R$ 100 será pago através de abono com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
A mensagem do Executivo já foi encaminhada ao Legislativo com um pedido de votação de urgência urgentíssima e, caso o projeto seja aprovado este mês, o abono poderá ser incluído na folha salarial do mês ou pago em folha suplementar. O problema é que, para a matéria ser votada ainda em julho, há a necessidade dos vereadores serem convocados extraordinariamente, já que os parlamentares estão em recesso até 2 de agosto.
Segundo o governo municipal a intenção é conceder o benefício a todo o magistério através de abono até dezembro e, em janeiro de 2012, incorporá-lo ao salário base da categoria. O abono representa de 13% a 18% de aumento em comparação ao salário-base dos profissionais da rede pública.
“A proposta de dar o abono de R$ 100 consiste num passo importante para o estabelecimento do piso salarial em R$ 1 mil para os professores e de R$ 700 para o pessoal de apoio, a partir de 1º de janeiro de 2012”, acrescentou Dermeval Neto no ofício em que encaminhou o projeto aos vereadores.
A mensagem do Executivo já foi encaminhada ao Legislativo com um pedido de votação de urgência urgentíssima e, caso o projeto seja aprovado este mês, o abono poderá ser incluído na folha salarial do mês ou pago em folha suplementar. O problema é que, para a matéria ser votada ainda em julho, há a necessidade dos vereadores serem convocados extraordinariamente, já que os parlamentares estão em recesso até 2 de agosto.
Segundo o governo municipal a intenção é conceder o benefício a todo o magistério através de abono até dezembro e, em janeiro de 2012, incorporá-lo ao salário base da categoria. O abono representa de 13% a 18% de aumento em comparação ao salário-base dos profissionais da rede pública.
“A proposta de dar o abono de R$ 100 consiste num passo importante para o estabelecimento do piso salarial em R$ 1 mil para os professores e de R$ 700 para o pessoal de apoio, a partir de 1º de janeiro de 2012”, acrescentou Dermeval Neto no ofício em que encaminhou o projeto aos vereadores.
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