Nova equipe de vôlei masculino do Rio foi apresentada nesta quarta-feira
O novo time de vôlei masculino do Rio de Janeiro, o RJX, que promete ser um dos mais fortes na próxima Superliga, a partir de dezembro, estreará na quinta-feira da semana que vem (28/7) numa grande festa no Maracanãzinho, cujo ponto alto será a partida amistosa contra o Cimed/Sky, a partir das 20h30. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (20/7), em um hotel da Zona Sul do Rio, durante apresentação do grupo de 16 jogadores, que tem cinco atletas de seleção brasileira, com destaque para o ponteiro Dante, o oposto Lucão e o levantador Marlon.
O time, patrocinado pelo Grupo EBX, em parceria com o Governo do Estado, vem preencher uma lacuna no Rio de mais de 15 anos, desde que a última grande equipe masculina, a Olimpikus, foi desfeita. Anos antes, o Rio teve um dos melhores times do Brasil, o Atlântica Boavista, cujas estrelas eram Bernard, Bernardinho e Fernandão. Ultimamente, a cidade só tinha o time feminino do Rio de Janeiro/Unilever, treinado por Bernardinho, para torcer.
Outro benefício trazido pelo RJX será a ocupação plena do Maracanãzinho, futura sede dos jogos de vôlei das Olimpíadas de 2016. O ginásio vai receber partidas do RJX e do Rio de Janeiro/Unilever, mas também será usado para os treinamentos do time masculino. Além da quadra oficial, os jogadores poderão usar uma quadra de treinos, outra de musculação totalmente equipada, mais uma de fisioterapia, escritório, auditório e vestiários.
Além disso, o projeto tem uma vertente social, com a implantação de núcleos da Escola de Vôlei Bernardinho em cinco comunidades com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) situadas no entorno do Maracanãzinho, a serem definidas até o mês que vem. Razões, segundo a secretária de Esporte e Lazer, Marcia Lins, mais do que suficientes para o Governo do Estado dar todo o seu apoio. A secretária ainda anunciou que, a partir de agora, o ginásio vai ser incluído no roteiro da visitação guiada do complexo do Maracanã e que será criado ali um centro de memória do vôlei carioca e brasileiro.
– O Rio de Janeiro é o estado olímpico que vai representar o Brasil em 2016 e que tem um calendário esportivo impressionante nos próximos anos, além de uma população com uma paixão especial por este segundo esporte na preferência popular que é o vôlei. Então, tem tudo a ver o Maracanãzinho, que foi feito para o basquete, virar agora a casa do vôlei, sediando um time que vai nos orgulhar nos campeonatos nacionais, além de criar ídolos e incentivar o surgimento de novos talentos no estado – destacou a secretária.
Time competitivo para representar o Rio
A equipe une a experiência de alguns com o entusiasmo de quem está começando. Comandada pelo técnico Marcos Pinheiro Miranda, o Marcão, ex-auxiliar de José Roberto Guimarães, medalha de ouro nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992, a equipe é composta pelos ponteiros Dante, Tiago Sens, Chupita, Vinicius e Renan; os levantadores Marlon (capitão), Guilhere e Vitor; os opostos Théo e Paulo Victor; os meio de rede Lucão, Riad, Ualas e Luiz Roque; e os líberos Alan e Carlos.
Marcão acredita que somente em dezembro poderá reunir de forma permanente os 16 atletas, porque até lá sempre haverá alguns deles servindo as seleções brasileiras de várias categorias. Mesmo assim, como o time completo irá disputar neste período uma série de amistosos, ele acredita que a equipe começará a Superliga como um dos candidatos ao título.
– A primeira meta era formar uma equipe competitiva, mesclada, e isso conseguimos. Com ela pretendemos representar bem o nosso patrocinador e o Estado do Rio, que hoje é voga dentro do esporte mundial. E representando essas duas instituições tão importantes não podemos pensar diferente, a não ser entrar numa competição buscando a melhor colocação, que é o título, embora saibamos das dificuldades que um início de trabalho enfrenta - afirmou Marcão.
Segundo o coordenador da equipe, José Inácio Sales, a proposta ao montar a equipe era ter um time forte de imediato, mas que também servisse de incentivo e apoio para a descoberta e o desenvolvimento de futuros atletas de ponta na cidade, seja através do trabalho social nas comunidades carentes, seja com clínicas dadas a jogadores de clubes locais.
O ponteiro Dante, que estava no vôlei russo, disse que aceitou integrar um novo time em seu país pelo desafio de ajudar a resgatar o prestígio que o Estado do Rio já teve até o início da década de 1980 no vôlei masculino.
– É um desafio maravilhoso. É tudo que o Estado do Rio precisava, ter um time de vôlei masculino à altura dos melhores do país, que já estão formados há mais tempo. Tem tudo para dar certo. O RJX pode se tornar uma referência no voleibol nacional – aposta Dante, que tem 12 anos de seleção brasileira e ganhou a medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas.
Também estavam presentes à solenidade de apresentação do RJX o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, e o gerente geral de Entretenimentos da EBX, Bernardo Fernandez.
O time, patrocinado pelo Grupo EBX, em parceria com o Governo do Estado, vem preencher uma lacuna no Rio de mais de 15 anos, desde que a última grande equipe masculina, a Olimpikus, foi desfeita. Anos antes, o Rio teve um dos melhores times do Brasil, o Atlântica Boavista, cujas estrelas eram Bernard, Bernardinho e Fernandão. Ultimamente, a cidade só tinha o time feminino do Rio de Janeiro/Unilever, treinado por Bernardinho, para torcer.
Outro benefício trazido pelo RJX será a ocupação plena do Maracanãzinho, futura sede dos jogos de vôlei das Olimpíadas de 2016. O ginásio vai receber partidas do RJX e do Rio de Janeiro/Unilever, mas também será usado para os treinamentos do time masculino. Além da quadra oficial, os jogadores poderão usar uma quadra de treinos, outra de musculação totalmente equipada, mais uma de fisioterapia, escritório, auditório e vestiários.
Além disso, o projeto tem uma vertente social, com a implantação de núcleos da Escola de Vôlei Bernardinho em cinco comunidades com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) situadas no entorno do Maracanãzinho, a serem definidas até o mês que vem. Razões, segundo a secretária de Esporte e Lazer, Marcia Lins, mais do que suficientes para o Governo do Estado dar todo o seu apoio. A secretária ainda anunciou que, a partir de agora, o ginásio vai ser incluído no roteiro da visitação guiada do complexo do Maracanã e que será criado ali um centro de memória do vôlei carioca e brasileiro.
– O Rio de Janeiro é o estado olímpico que vai representar o Brasil em 2016 e que tem um calendário esportivo impressionante nos próximos anos, além de uma população com uma paixão especial por este segundo esporte na preferência popular que é o vôlei. Então, tem tudo a ver o Maracanãzinho, que foi feito para o basquete, virar agora a casa do vôlei, sediando um time que vai nos orgulhar nos campeonatos nacionais, além de criar ídolos e incentivar o surgimento de novos talentos no estado – destacou a secretária.
Time competitivo para representar o Rio
A equipe une a experiência de alguns com o entusiasmo de quem está começando. Comandada pelo técnico Marcos Pinheiro Miranda, o Marcão, ex-auxiliar de José Roberto Guimarães, medalha de ouro nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992, a equipe é composta pelos ponteiros Dante, Tiago Sens, Chupita, Vinicius e Renan; os levantadores Marlon (capitão), Guilhere e Vitor; os opostos Théo e Paulo Victor; os meio de rede Lucão, Riad, Ualas e Luiz Roque; e os líberos Alan e Carlos.
Marcão acredita que somente em dezembro poderá reunir de forma permanente os 16 atletas, porque até lá sempre haverá alguns deles servindo as seleções brasileiras de várias categorias. Mesmo assim, como o time completo irá disputar neste período uma série de amistosos, ele acredita que a equipe começará a Superliga como um dos candidatos ao título.
– A primeira meta era formar uma equipe competitiva, mesclada, e isso conseguimos. Com ela pretendemos representar bem o nosso patrocinador e o Estado do Rio, que hoje é voga dentro do esporte mundial. E representando essas duas instituições tão importantes não podemos pensar diferente, a não ser entrar numa competição buscando a melhor colocação, que é o título, embora saibamos das dificuldades que um início de trabalho enfrenta - afirmou Marcão.
Segundo o coordenador da equipe, José Inácio Sales, a proposta ao montar a equipe era ter um time forte de imediato, mas que também servisse de incentivo e apoio para a descoberta e o desenvolvimento de futuros atletas de ponta na cidade, seja através do trabalho social nas comunidades carentes, seja com clínicas dadas a jogadores de clubes locais.
O ponteiro Dante, que estava no vôlei russo, disse que aceitou integrar um novo time em seu país pelo desafio de ajudar a resgatar o prestígio que o Estado do Rio já teve até o início da década de 1980 no vôlei masculino.
– É um desafio maravilhoso. É tudo que o Estado do Rio precisava, ter um time de vôlei masculino à altura dos melhores do país, que já estão formados há mais tempo. Tem tudo para dar certo. O RJX pode se tornar uma referência no voleibol nacional – aposta Dante, que tem 12 anos de seleção brasileira e ganhou a medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas.
Também estavam presentes à solenidade de apresentação do RJX o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, e o gerente geral de Entretenimentos da EBX, Bernardo Fernandez.
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