De acordo com o subsecretário de Inteligência, prejuízo provocado
pelo bando chegou aos R$ 220 mil
Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e a Secretaria da Saúde realizam, desde a madrugada desta sexta-feira (1/7), a Operação Saldo Zero, que visa desarticular uma quadrilha responsável pela inserção de funcionários fantasmas na folha de pagamento da Secretaria de Saúde. Até o início da tarde, 23 pessoas já haviam sido presas.
Segundo o subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança, Fábio Galvão, desde o mês de fevereiro nomes falsos foram colocados na folha e os pagamentos tiveram início em março. Galvão revelou que o prejuízo chegou aos R$ 220 mil, mas que até o final do ano os cofres públicos da Saúde teriam o dano de R$ 3,5 milhões.
- Agimos com total prudência. Foram 31 mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão expedidos pela 26ª criminal do Estado. A fraude era realizada por duas funcionárias entre elas, Giovana Santos. Presa em flagrante, ela tinha incluído 29 pessoas no sistema. O crime foi descoberto por um funcionário do Hospital Adão Pereira Nunes, que verificou que no setor onde ele trabalhava havia dois nomes de pessoas que não estavam lotados ali – explicou o subsecretário.
As investigações duraram dois meses e tiveram o apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e do Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil. Os presos, funcionários de uma empresa terceirizada, foram levados a Acadepol. O subsecretário Jurídico da Secretaria de Saúde, Pedro Henrique Palheiro, informou que os funcionários ganhavam o valor de R$ 1.365 e repassavam R$ 800 para os mandantes da quadrilha.
- Este trabalho foi feito de uma forma sigilosa, pois inicialmente não sabíamos onde se encontrava a fraude – disse o subsecretário.
Até o momento, 44 funcionários fantasmas foram descobertos. Estas pessoas responderão processos por inserção de dados falsos, sistema de informação, peculato e formação de quadrilha. Durante todo o dia, equipes da Secretaria de Segurança vão buscar por mais suspeitos.
Segundo o subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança, Fábio Galvão, desde o mês de fevereiro nomes falsos foram colocados na folha e os pagamentos tiveram início em março. Galvão revelou que o prejuízo chegou aos R$ 220 mil, mas que até o final do ano os cofres públicos da Saúde teriam o dano de R$ 3,5 milhões.
- Agimos com total prudência. Foram 31 mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão expedidos pela 26ª criminal do Estado. A fraude era realizada por duas funcionárias entre elas, Giovana Santos. Presa em flagrante, ela tinha incluído 29 pessoas no sistema. O crime foi descoberto por um funcionário do Hospital Adão Pereira Nunes, que verificou que no setor onde ele trabalhava havia dois nomes de pessoas que não estavam lotados ali – explicou o subsecretário.
As investigações duraram dois meses e tiveram o apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e do Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil. Os presos, funcionários de uma empresa terceirizada, foram levados a Acadepol. O subsecretário Jurídico da Secretaria de Saúde, Pedro Henrique Palheiro, informou que os funcionários ganhavam o valor de R$ 1.365 e repassavam R$ 800 para os mandantes da quadrilha.
- Este trabalho foi feito de uma forma sigilosa, pois inicialmente não sabíamos onde se encontrava a fraude – disse o subsecretário.
Até o momento, 44 funcionários fantasmas foram descobertos. Estas pessoas responderão processos por inserção de dados falsos, sistema de informação, peculato e formação de quadrilha. Durante todo o dia, equipes da Secretaria de Segurança vão buscar por mais suspeitos.
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