No empreendimento, que deve ficar pronto em 2012, serão investidos US$ 150 milhões
A Hyundai Heavy Industries vai instalar em Itatiaia, no Sul Fluminense, sua primeira fábrica fora da Ásia. Questões como o grande investimento em infraestrutura, logística favorável e a visibilidade conferida pela Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 favoreceram a escolha da empresa pelo Rio de Janeiro, que saiu à frente de Minas Gerais e Espírito Santo.
A unidade, instalada numa área de 550 mil metros quadrados próximo ao quilômetro 316 da Rodovia Presidente Dutra, produzirá, por ano, até cinco mil máquinas para construção pesada e contará ainda com um centro de treinamento de mão-de-obra. A previsão é que a fábrica seja concluída no fim de 2012 e gere 1.500 empregos diretos até 2015, quando atingirá o pico de operação. A Hyundai negocia a instalação de fornecedores coreanos na região.
No empreendimento, que conta com o apoio da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) e terá a Brasil Máquinas como sócia minoritária, serão investidos US$ 150 milhões. Com a parceria, a parcela brasileira na receita total do grupo saltará de 6% para 20%. Apesar de o Brasil representar o quarto mercado consumidor da Hyundai – atrás de China, Rússia e Estados Unidos – 40% do total da produção serão exportados, principalmente para países das Américas Central, do Norte e do Sul.
Segundo o vice-governador e secretário de obras, Luiz Fernando Pezão, que articulou a negociação, o alinhamento político entre as três esferas de governo possibilita a implementação de diversos projetos e investimentos, além de melhorar a eficiência da gestão pública.
– Nosso governo trabalha diuturnamente para promover negócios e desenvolver a economia do Estado. Vivemos um momento histórico, de transformação. Essa conjuntura é reflexo da desburocratização e do esforço da administração estadual em dar mais eficácia e transparência à gestão. Conseguimos racionalizar e diminuir o tempo para a abertura de empresas, além de descentralizar o processo para o interior, aumentando significativamente o número de empresas abertas no Rio nos últimos anos. A Hyundai é uma delas – afirma Pezão.
Para Alexandre Germano, do Conselho de Administração da Brasil Máquinas, a localização estratégica do Rio foi fundamental para a instalação da unidade no Estado.
– Os empresários estrangeiros têm uma visão muito positiva sobre o Rio de Janeiro e perceberam que o cenário é favorável para grandes investimentos. A Hyundai já está presente no Estado na construção de estaleiros no Porto do Açu, em parceria com Eike Batista, e tem grande interesse em expandir seus negócios – afirma Germano.
Complexo da Michelin vai crescer ainda mais
Construído há 30 anos, o complexo industrial da Michelin, em Itatiaia, ampliará suas dependências. O espaço, de aproximadamente 1.700.000 metros quadrados, onde trabalham mil funcionários, compreende uma unidade de produção de cabos e aros de aço, utilizados na fabricação de pneus, planta de recapagem e fábrica de pneus para carros de passeio e caminhonetes, que será expandida.
O investimento previsto é de €300 milhões em dois anos. A produção será voltada para o mercado interno, ou seja, Brasil e América do Sul, e vai aumentar em 600 os postos de trabalho no complexo.
Fonte: Governo do Estado
A unidade, instalada numa área de 550 mil metros quadrados próximo ao quilômetro 316 da Rodovia Presidente Dutra, produzirá, por ano, até cinco mil máquinas para construção pesada e contará ainda com um centro de treinamento de mão-de-obra. A previsão é que a fábrica seja concluída no fim de 2012 e gere 1.500 empregos diretos até 2015, quando atingirá o pico de operação. A Hyundai negocia a instalação de fornecedores coreanos na região.
No empreendimento, que conta com o apoio da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) e terá a Brasil Máquinas como sócia minoritária, serão investidos US$ 150 milhões. Com a parceria, a parcela brasileira na receita total do grupo saltará de 6% para 20%. Apesar de o Brasil representar o quarto mercado consumidor da Hyundai – atrás de China, Rússia e Estados Unidos – 40% do total da produção serão exportados, principalmente para países das Américas Central, do Norte e do Sul.
Segundo o vice-governador e secretário de obras, Luiz Fernando Pezão, que articulou a negociação, o alinhamento político entre as três esferas de governo possibilita a implementação de diversos projetos e investimentos, além de melhorar a eficiência da gestão pública.
– Nosso governo trabalha diuturnamente para promover negócios e desenvolver a economia do Estado. Vivemos um momento histórico, de transformação. Essa conjuntura é reflexo da desburocratização e do esforço da administração estadual em dar mais eficácia e transparência à gestão. Conseguimos racionalizar e diminuir o tempo para a abertura de empresas, além de descentralizar o processo para o interior, aumentando significativamente o número de empresas abertas no Rio nos últimos anos. A Hyundai é uma delas – afirma Pezão.
Para Alexandre Germano, do Conselho de Administração da Brasil Máquinas, a localização estratégica do Rio foi fundamental para a instalação da unidade no Estado.
– Os empresários estrangeiros têm uma visão muito positiva sobre o Rio de Janeiro e perceberam que o cenário é favorável para grandes investimentos. A Hyundai já está presente no Estado na construção de estaleiros no Porto do Açu, em parceria com Eike Batista, e tem grande interesse em expandir seus negócios – afirma Germano.
Complexo da Michelin vai crescer ainda mais
Construído há 30 anos, o complexo industrial da Michelin, em Itatiaia, ampliará suas dependências. O espaço, de aproximadamente 1.700.000 metros quadrados, onde trabalham mil funcionários, compreende uma unidade de produção de cabos e aros de aço, utilizados na fabricação de pneus, planta de recapagem e fábrica de pneus para carros de passeio e caminhonetes, que será expandida.
O investimento previsto é de €300 milhões em dois anos. A produção será voltada para o mercado interno, ou seja, Brasil e América do Sul, e vai aumentar em 600 os postos de trabalho no complexo.
Fonte: Governo do Estado
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