terça-feira, 14 de junho de 2011

Prefeitura de Petrópolis vai às ruas e a escolas em campanha contra prática do bullying

A Prefeitura de Petrópolis lança hoje (14) a campanha Bullying não tem graça, às 9h30, no auditório da Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Nessa primeira fase da campanha, que acontecerá até o dia 16 de junho, haverá palestras, peça de teatro, exposição, debate, exibição de filme e ação de conscientização nas ruas e nas escolas para proporcionar maior entendimento sobre o assunto para professores, pais, estudantes e toda a população.
O objetivo é proporcionar um amplo debate sobre violências no cotidiano escolar, transformar a escola cada vez mais num ambiente amigável focado no desenvolvimento do altruísmo e cidadania, fomentar a criação de uma política efetiva e passar para os estudantes vítimas de bullying a confiança necessária para a superação dos problemas.
“Apesar da importância do PCCS (Plano de Carreira e Remuneração dos Profissionais da Educação), nossa preocupação também está voltada para os problemas da atualidade, e a questão da discriminação entre alunos e dentro da comunidade escolar será fruto de uma ação implacável da nossa secretaria”, declarou o secretário de Educação, William Campos.
A campanha é realizada graças à parceria entre a Secretaria de Educação, por meio do Centro de Capacitação em Educação Frei Memória, da Subsecretaria de Educação Infantil e da Subsecretaria de Ensino Fundamental, e a Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), por meio da Coordenadoria de Juventude, com abertura na Fase/FMP, localizada na Avenida Barão do Rio Branco, 1.003, Centro, Petrópolis-RJ.
“Estou indo pessoalmente às escolas e me reunindo com os familiares para que nós adultos não sejamos omissos nem cúmplices dessas práticas”, destacou William Campos.
Na segunda fase do projeto, um concurso artístico de desenhos com o tema A amizade na escola será realizado nas instituições de ensino do município. Haverá também a capacitação de professores, profissionais de educação, estudantes de pedagogia com psicólogos e assistentes sociais para que, posteriormente, sejam elaboradas cartilhas educativas para professores, pais e alunos.

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